Atitude SADA | Outubro Rosa

Conheça a inspiradora história de Suzana e sua luta para vencer o câncer de mama

AVISO

A história a seguir é real. A imagem utilizada, assim como os dados pessoais citados, são ilustrativos: foram alterados em respeito a identidade e privacidade da personagem. 

Nome: Suzana Lopes;
Idade: 31 anos;
Cidade: Mogi Mirim (SP)
Profissão: Secretária Executiva

“Foi em uma manhã de sábado, durante o banho quando fazia um autoexame. Notei um algo diferente no meu seio esquerdo: um nódulo. Isso foi há 2 anos, eu tinha 29 anos na época.

Foi um fim de semana em que não conseguia me concentrar em nada além daquilo. Na segunda-feira, entrei em contato com meu ginecologista que logo me encaminhou a um mastologista.

Naquela mesma semana passei por uma mamografia e uma punção. Os exames trouxeram a notícia que eu já sabia mas que eu tanto me esforcei pra negar: eu estava com câncer de mama. A partir daí a luta começou.

Passei por uma cirurgia de retirada do nódulo, 8 sessões de quimioterapia e 32 de radioterapia.

Como eu disse, eu já sabia da notícia, não foi nenhum susto. Em minha família, a luta contra o câncer sempre foi uma realidade. Cresci assistindo as mulheres ao meu redor, batalhando contra algum tipo de câncer.

É algo triste, mas também algo inspirador. Me espelhei bastante em minha mãe, que foi vítima do câncer um ano antes de eu descobrir que estava com a mesma doença. Minha heroína que enfrentou todo o processo com de forma positiva, não se importando com a perda de cabelos e poucas vezes reclamava.

O exemplo dela me ajudou bastante durante o meu tratamento.

Em 2018, quando tudo isso aconteceu, eu morava com meu namorado em Belo Horizonte, mas com a doença, me vi com a necessidade de voltar à minha rede de proteção que é a nossa cidade natal em que vivem toda nossa família, no interior de São Paulo.

Não teve um dia se quer em que viver com esta doença tenha sido fácil. Pelo contrário, é uma luta diária, mas felizmente o que tenho a dizer é que o pior já passou. Atualmente, repito os exames a cada seis meses, devido a minha herança genética. Isso me dá mais chances de ter um novo câncer.

Também tenho a dizer que acredito muito em deus e sei que nada aparece em nossa vida por acaso.

Percebo que muitas amigas, parentes e colegas de trabalho têm receio de realizar exames, com medo de descobrir que têm o câncer. Confesso que parte de mim entende este medo mas a outra parte não.

O que digo a elas SEMPRE é que façam os exames preventivos e não deixe de realizar o autoexame com frequência já que a cura do câncer quando descobrimos ele no início são muito maiores!”

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