Trabalhava na Controladoria do grupo SADA desde 2009 quando, em 2013, ouvi do Vittorio “estou apostando em você, não me decepcione”. Foi assim que ele me convidou para assumir a Diretoria Administrativa e Financeira da Transzero, em São Bernardo do Campo.

Quando fui, pela primeira vez, a São Bernardo, em 2010, já tinha ficado surpreendida quando vi a dimensão da empresa, com mais de 800 funcionários. Depois, fui para lá três anos depois como a mais nova diretora do grupo. Esse foi meu grande desafio!

Fiquei três anos na Transzero até voltar para Betim, em 2016, para mais um grande projeto: implantar o CSC no Grupo SADA. Costumo dizer que o sangue que corre aqui é verde! Então, sempre fiz e farei o meu melhor, em qualquer objetivo.

O CSC teve início em junho de 2016. Apesar de já ter conhecimento de todos os processos da empresa e ter acompanhado a consultoria da TOTVS, ainda assim era muito desafiador.

Passamos por um processo de aculturamento, uma norma forma de prestação de serviço, com processos, procedimentos e metodologias diferentes.

Tive autonomia para selecionar meu time. Imagina juntar todo mundo e falar: vamos fazer isso dar certo? Vieram pessoas do grupo de vários locais, até de Várzea da Palma. Hoje temos uma equipe de mais de 260 pessoas.

Eu não era treinada para trabalhar com pessoas e aqui elas são a minha maior matéria-prima. Quando um erra todos erram, quando um acerta todos acertam. Imagine só: trabalhamos com 1.200 chamados.

Analiso cada comunicado que sai daqui com o pensamento: o que eu posso fazer para melhorar a vida do meu cliente?

Nós temos um acordo de vontades, é um contrato de prestar serviço. Sempre me questiono quando o cliente me pede algo: de fato entregamos aquilo que ele pediu?

É importante ter senso de urgência, sair da zona de conforto. E estamos só no começo. Temos muito trabalho pela frente!