Conexões Humanas 2020

Vice-presidente e diretor de RH do Grupo SADA discutem reflexos da pandemia nas relações de trabalho em congresso

A pandemia afetou a todos de maneira central e definitiva, e com as empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes, não foi diferente. Vivemos numa era de intensas transformações na forma pela qual as companhias compreendem a gestão, e por isso a 4ª edição do Conexões Humanas irá debater exatamente esse tema: quais mudanças estão ocorrendo no mercado de trabalho e como serão as novas formas de relacionamento nas corporações.

Intitulado “Conexões Humanas na Era Digital”, o evento reúne nomes importantes de líderes, presidentes e CEOs de grandes empresas, como a vice-presidente do Grupo SADA, Daniela Medioli, o diretor de Recursos Humanos do Grupo SADA, Alexandre Sena e muitos outros. 

Totalmente virtual, o evento pretende mapear essa revolução no mercado de trabalho ao longo de três dias de painéis temáticos que irão apresentar o que foi possível compreender até aqui sobre os impactos da pandemia, além das transformações e propostas já elaboradas.

Presença do Grupo SADA

A necessidade repentina de implementação do trabalho remoto, modificou bastante as relações mais convencionais de trabalho. A flexibilização dessas relações de trabalho aparece no painel do dia 19, que conta com a presença de Alexandre Sena, diretor de RH e Comunicação no Grupo SADA.

A terça-feira (20) começa com a participação da atriz Denise Fraga, que dará seu depoimento sobre o tema “Relações mais empáticas”. Na sequência, corporações apresentam algumas soluções encontradas para desafios enfrentados durante a pandemia. Às 11h, executivos da Anglo American demonstram suas propostas sobre “Humanização e sustentabilidade dos negócios em tempos de crise”. O painel conta com mediação de Daniela Medioli, vice-presidente do Grupo SADA e conselheira da ABRH-MG.

O congresso é organizado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos – Minas Gerais (ABRH-MG) e, segundo Eliane Ramos, presidente da entidade, saúde mental tem sido um eixo importante na lista de preocupações manifestadas pelas empresas. “Esse cuidado com gente nunca esteve tão aflorado. Quem não entender de gente está perdido”, sugere.

Ela alerta para o que chama de segurança psicológica nas corporações, ou seja, a empresa precisa investir em ferramentas que possibilitem ao colaborador compartilhar suas vulnerabilidades e inquietações. “Nunca falamos tanto de saúde mental, inteligência emocional e gestão de si mesmo. Não é a técnica que está fazendo a diferença, é a inteligência emocional e a adaptabilidade”.

Para essa balança não pender para lado nenhum, o papel de um líder arrojado e compreensível será ainda mais fundamental. “As empresas estão buscando um líder transformador, que compartilhe o sonho dele com as equipes. Uma liderança coerente, fluente, quente e envolvente faz a diferença”, calcula Eliane.

Diversidade para tomada de decisões complexas

Dois temas atuais preenchem a programação do dia 21 do seminário da ABRH. Para falar sobre os aprendizados que a pandemia trouxe ao ramo da saúde, os convidados serão executivos dos grupos Hermes Pardini, Unimed BH e Mater Dei.

O tema diversidade nas corporações fica sob a responsabilidade de Ricardo Sales, que é referência no assunto e presta consultoria a várias empresas sobre o tema. Ao seu lado, duas mulheres debatem sobre a questão: a diretora de Recursos Humanos da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para a América Latina, Érica Baldini; e a subsecretária de Empreendedorismo Pequenas e Médias Empresas do Estado de São Paulo, Jandaraci Araújo.

Diversidade, na visão de Sales, é uma das questões cujo interesse vem aumentando no mundo empresarial, especialmente nas companhias minimamente coerentes com as transformações sociais atuais. “Essa pauta cresceu tanto no Brasil não foi à toa. A pandemia vai nos levar para um mundo ainda mais volátil, e nesse mundo eu não vou conseguir tomar decisões complexas se eu tiver equipes homogêneas, se todo mundo pensar igual, se tiverem a mesma visão de mundo. Daí a importância da diversidade”, contextualiza o professor convidado da Fundação Dom Cabral.

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